domingo, 20 de julho de 2014

Música para o 1A (todas as turmas podem ver)

assista os vídeos a faça um texto relacionando a música a:
- cultura / costumes / arte / dança / matemática / religião

escolham uma ou mais destas relações e faça um texto.

música de referência
http://www.youtube.com/watch?v=QitEh6HwfVQ

texto que pode ajudar

Aula de música (dança) pensando em entradas para filosofia
A primeira coisa importante e óbvia quando falamos em música é a capacidade que temos de ouvir. Nascemos sabendo, ou melhor, não precisamos saber, pois antes de nascermos já ouvimos. Por isso também podemos tocar sem que precisemos ‘aprender’ a tocar. Do mesmo modo podemos dançar sem ‘aprender’ a dançar.[1] Mas por que estudamos música e dança?
Vamos deixar um pouco de lado os motivos que levam as pessoas a estudarem isso e pensar em alguns de nossos costumes. Se entrássemos numa roda de capoeira dançando samba, faríamos papel de ridículos; se fossemos num desfile de escola de samba dançando frevo íamos ser convidados a nos retirar; se fossemos num baile de forro e dançarmos catira não conseguiríamos dançar com ninguém. O que eu quero apresentar com estes exemplos é que nas diversas músicas e também nas danças há alguns padrões, há uma certa tradição da qual o aprendiz de dança e o aprendiz de música precisam ficar atentos. Acho preferível (e isso é uma sugestão) que o iniciante, antes se sair dançando ou tocando de qualquer jeito, procure primeiro aprender o modo como as pessoas dançam e tocam. O tempo desse aprendizado varia de pessoa para pessoa, alguns aprendem em alguns meses, outros precisam de alguns anos. Depois de aprender um pouco o estudante pode inovar.[2]
Por falar em tradição é importante lembrar que a música sempre esteve ligada as religiões, ou melhor, as religiões sempre utilizaram-se das músicas nas suas cerimônias.[3] Talvez um dos motivos seja que a música meche com nossos sentimentos, emoções, energias, pensamentos. Talvez nosso ser seja como a música que é proporção, movimento e harmonia.[4]
Talvez por esses motivos as tragédias e o nosso carnaval - ambas manifestações vieram de rituais religiosos, mas que tornaram-se independentes delas – fazem grande sucesso ainda hoje. Neles a música se mistura a poesia, a dança e ao espetáculo.
O samba, em especial, é um gênero, um ritmo, que tem as suas particularidades. Carlos Sandroni em seu livro Feitiço Decente e em suas palestras[5] apresenta uma importante característica. O samba – e também o chorinho – é uma fusão da complexa harmonia européia com a imensidão de ritmos percussivos africanos. Assim, temos uma música melosa (com ricas melodias) com ritmos que variam. Por isso, o ouvinte de samba precisa estar atento pois as vezes os instrumentos estão tocando coisas diferentes ainda que de maneira harmônica. Por exemplo, o violão pode estar tocando algo diferente do surdo, o cavaquinho pode estar tentando uni-los e o tamborim, por sua vez, pode estar improvisando em cima do violão ou do cavaquinho.
Em outro momento Carlos Sandroni, agora falando do chorão Ernesto Nazareth,[6] apresenta uma técnica útil para o músico aprendiz: pode-se transpor um modo de tocar um instrumento para outro. Por exemplo, pode-se tocar piano simulando um surdo, ou um cavaquinho simulando um tamborim. O dançarino aprendiz de samba também pode fazer isso: ele pode dançar acompanhando o surdo, fazendo movimento como um pêndulo (modo mais fácil), ou a partir do tamborim, com muita improvisação (modo mais difícil), ou mesmo acompanhando a melodia (este modo exige um pouco de treino).
Para finalizar, mais importante do que sabermos o porquê de nossa vontade de dançar, é percebermos que a música e a dança de determinado ritmo possui uma origem e é praticada de determinado jeito para determinados propósitos. Claro que a ressignificação é algo inevitável. Porém, um pouco de cautela nunca é demais. Por fim um último detalhe: todos temos muitas capacidades e muitos limites, descobri-las pode te ajudar na condução do seu aprendizado.


[1] Ver música Chá de Panela de Ginga. Ver também Barbatuques e grupo espanhol de percussão com utensílios domésticos:
http://www.youtube.com/watch?v=_Tz7KROhuAw
http://www.youtube.com/watch?v=9GuvFw9f_XQ
[2] Missão de Pesquisas Folclóricas de Mário de Andrade (1938)
http://www.youtube.com/watch?v=JEQ0NzpvIpE
Carlos Sandroni revê o trabalho de mapeamento cultural brasileiro de Mario de Andrade:
http://www.youtube.com/watch?v=mQa1o5-UDbo
Danças brasileiras - Antonio Nobrega
[3] Ver aula sobre religião. Resumo: o catolicismo é a religião da paz? O espiritismo é a religião moderna porque justifica sua existência na ciência? O candomblé é uma religião para aqueles que vivem na floresta do tipo da africana? As igrejas protestantes são para aqueles que vivem em cidades médias, como foi sua origem? O mais importante é pensarmos como a música é usada nas religiões. Que tipo de música é tocada nessa ou naquela cerimônia. E depois quando essas músicas são tocadas e ouvidas em outros lugares, possuem o mesmo efeito?
[4] Ver programa sobre arte e matemática criado pela TV Cultura:
Arte & Matemática - 07 - Música Nas Esferas
Arte & Matemática - 08 - Matemática da Música
[5] palestras de Carlos Sandroni sobre o samba:
http://www.youtube.com/watch?v=udyfzuW6cKU
http://www.youtube.com/watch?v=KjEG33NMOqY
[6] http://www.youtube.com/watch?v=Jbt7UHzZHEc



Vídeos e os temas são:

Arte & Matemática - 07 - Música Nas Esferas

http://www.youtube.com/watch?v=lVmuC9w8Iis

 

Arte & Matemática - 08 - Matemática da Música

http://www.youtube.com/watch?v=6mHjdQpzxyI

 

música e dança

danças brasileiras - Antonio Nobrega

http://www.youtube.com/watch?v=E1EdYF4KXic

 

Palestras de Carlos Sandroni

releção com a religião

http://www.umaconversasobrefilosofia.blogspot.com.br/2013/05/religiao.html

 

samba paulista

http://www.youtube.com/watch?v=KD1gx9xxVD8

 

Mário de Andrade


Música para un apartamento y seis percusionistas (2001)

http://www.youtube.com/watch?v=5qK4cWTbXd8


domingo, 13 de julho de 2014

3 anos (A e B) - 3 bimestre - 1 aula

3 anos - 3 bimestre
vimos, no 2 bimestre, a figura de Sócrates a partir do livro da Marilena Chauí e da apostila do Estado. Das páginas que ela apresente essa figura histórica, acho que as páginas mais interessantes são:
8 e 9, 16 e 17, 43 a 46. a partir delas, vejamos alguns problemas e discussões:
pag. 7 ela diz que o sócrates foi ao oráculo. Isso é falso, pelo menos, não é isso que diz o texto chamado Apologia de Sócrates. Quem foi ao oráculo foi Querofonte, amigo de Sócrates. Acho que ela também se equivoca quando fala do 'só sei que nada sei' e também do 'conhecete a ti mesmo'.
pag. 8 - ela diz que Sócrates é o patrono da filosofia. Acho que ela tem razão. talvez o motivo seja que ele inaugurou um jeito de pensar e de agir que teve grande impacto.
ele perguntava: o que é X? onde X é justiça, coragem, beleza, piedade. com isso, ela discutia a relação entre essencia e aparencia.

questão: ainda na nossa época, faz sentido perguntar pelo que é? quais são os valores da nossa sociedade? podemos usar sócrates para criticar os supostos sabedores da nosso época? depois que definimos fazemos o que com aquilo que achamos a 'essencia'? não corremos o risco, as vezes, de encaixarmos a realidade naquilo que estamos pensando?

p. 8 e 9 - Sócrates era filho de uma parteira, por isso seu método chamava-se maieutica. Ele foi morto por corromper a juventude e inserir nossos deuses na cidade
Mito da Caverna - ver video: A vida Examinada (do minuto 0 ao 9)
www.youtube.com/watch?v=KcujZd3JDtg


pag. 16 e 17 - Chauí usa Sócrates para pensar conceitos que em nossa época precisamos responder o que é.
"Imaginamos, portanto .... o que é liberdade"
pag. 17 - pergunta 4: Explique o que são nossas crenças costumeiras.
ou melhor: quais são? de onde vem? e o que fazemos com elas?

Leias os trechos e tente comentar os trechos a partir dos seguintes pontos:
1 - quais são os pressupostos do texto
2 - quais as consequências do texto
3 - qual a ideia central do texto
4 - você concorda com a tese central do texto
5 - reescreva o texto com a sua opinião

Olhe o resumo que você fez e veja se você identificou os pontos principais. 
Observação: você não precisa concordar com o professor, leia o capítulo novamente e veja se de fato os parágrafos selecionados são os mais importantes.

Exercício para desenvolver a capacidade de avaliar a prova do professor:
o exercício pode ser dividido em dois:
- leia o enunciado do exercício e comente a pertinência da pergunta.
- comente cada uma das alternativas, explicando quais que são as alternativa errada e qual a certa.

sexta-feira, 11 de julho de 2014

2 anos (A e B) - 3 bimestre

3 - bimestre
no 2 bimestre começamos a estudar a parte da filosofia que se preocupa com a Ética. Uma questão é importante ter em mente nesse nosso estudo. O objetivo deste estudo é:
1 - identificar nossos costumes, tanto os que são justificados, como os que não são;
2 - tanto os costumes justificados como os não justificados podemos investigá-los, examiná-los;
3 - identificar qual filósofo justifica este ou aquele costume (ética)
4 - por fim, agir de maneira mais conciente

no bimestre passado, o 2, pedi para vocês resumirem o capítulo 27 do livro da Chauí. Mas na verdade este assunto vai do cap. 26 ao 28. Esquematicamente no 26 ela fala livremente dos conceitos pertencentes a este campo: bom, mau, bem, semso moral, justiça, juízo de valor, normas, violência, etc. No 27 ela apresenta algumas posições históricas: Sócrates, Aristóteles, Santo Agostinho, Rousseau, Kant, entre outros. E no 28 ela discuti sobre o tema liberdade.

Abaixo vou colocar alguns trechos que penso ser os mais importantes:
cap. 26
p.263 - "Os sentimentos e as ações ... seja por recebermos a aprovação dos outros"
p.266 - "A conciencia e a responsabilidae são condições indispensáveis da vida ética"
cap. 27
p. 270 - "A filosofia moral ou ética nasce... e o que valem os costumes."
p. 271 - "Percorrendo as ruas de Atenas... fora ensinado desde a infância."
p. 271 - "Dirigindo-se aos atenienses ... os valores da cidade, e por quê."
p. 271 - "Se devemos a Sócrates ... dois tipos: práxis ou técnica."
p. 272 - "com isso, Aristóteles ... da vida ética"
p. 272 - "se tomarmos a Ética a Nicômaco... ou uma conduta moderados"
p. 273 - "Diferentemente de outras religiões ... num mesmo e único Deus"
p. 275 - (meio do parágrafo) "Se o dever parece ser uma ... natural do coração humano."
p. 275 - (meio do parágrafo) "Por natureza, diz Kant.... nos tornar seres morais"
p. 276 - "Para Espinosa, somos.... corpo e de nossa alma"
p. 277 - "O bom, esplica .... para nossa existencia"
p. 278 - "Um pensador ... nas diferentes formas política, etc."
p. 282 - "são exemplos dessa moral... na busca da honra e da coragem"
p. 282 - Marx afirmava que os valores ... dos direitos políticos e culturais"

Leias os trechos e tente comentar os trechos a partir dos seguintes pontos:
1 - quais são os pressupostos do texto
2 - quais as consequências do texto
3 - qual a ideia central do texto
4 - você concorda com a tese central do texto
5 - reescreva o texto com a sua opinião

Olhe o resumo que você fez e veja se você identificou os pontos principais. 
Observação: você não precisa concordar com o professor, leia o capítulo novamente e veja se de fato os parágrafos selecionados são os mais importantes.

nas p. 284 e 285 há 21 questões, escolha algumas (pelo menos 5) e mude-as para o seu cotidiano. Por exemplo a questão 2 poderia ser mudada assim: as perguntas de Sócrates poderia incomodar as pessoas da nossa época?
Se puder responda e desenvolva a resposta.

Exercício para desenvolver a capacidade de avaliar a prova do professor:
o exercício pode ser dividido em dois:
- leia o enunciado do exercício e comente a pertinência da pergunta.
- comente cada uma das alternativas, explicando quais que são as alternativa errada e qual a certa.

quinta-feira, 3 de julho de 2014

Limitações do professor de filosofia (todas as turmas)

Sobre o ensino de filosofia 1
Para começar a discutir o ensino e a aprendizagem de filosofia como Platão recomenda vou começar pela minha experiência pessoal. Acho que experimentei um pouco do que é aprender e/ou ensinar filosofia no final da graduação quando estagiei no Cotuca (Colégio Técnico de Campinas – Unicamp). Naquela época eu considerava que tinha aprendido um pouco que um filósofo explicava quando em todas as atitudes, em todos os pensamentos, em todos os sentimentos, em todos os desejos, eu considerava o texto, a aula, o pensamento de um filósofo (tive a sorte de começar por Hector Benoit e depois pelo diálogo Protágoras de Platão).
Se nisto há algum sentido, há inúmeras consequências para o universo escolar (minha referencia atual é a sofrida Educação do Estado de São Paulo, onde atuo como professor OFA, incluo nisso também a graduação de filosofia na Unicamp). Uma delas será a impossibilidade de avaliar - com algum critério razoável - o que um aluno de filosofia aprendeu de um suposto professor de filosofia. Como um hipotético filósofo, no caso um professor, pode avaliar aquilo que um provável aluno aprendeu de uma teoria imaginária, no caso, o que um dado filósofo disse certo dia.
Outro detalhe, academicamente um estudante de filosofia pode falar com alguma propriedade sobre um determinado filósofo depois de fazer um curso de pós-graduação e/ou depois de fazer um artigo ‘científico’ sobre este ou aquele suposto filósofo. Porém, um aluno ao fim da graduação (minha experiência como aluno de graduação de filosofia da Unicamp transcorreu nos anos de 2005 a 2010) possui apenas alguns trabalhos escolares sem muita conexão sobre supostos filósofos ou sobre hipotéticos temas filosóficos que seus pretensos professores de filosofia lhe pediram.
É quase uma utopia, mas como a linguagem não abarca o real (ref. Crátilo de Platão) podemos sonhar, ou para quem prefere um verbo mais moderno, viajar: o ideal seria o professor de filosofia ter um tempo para assimilar um hipotético filósofo, aplicando constantemente no seu dia a dia, e só depois disso, este candidato a filósofo, ou melhor, um sofista do filósofo poderia dar uma aula. (ref. Sobre o filósofo e o sofista, texto anterior)
Parto aqui do princípio que filosofia não é texto.  Muito menos filosofia é apenas discutir textos ‘considerados’ filosóficos. Qualquer texto, ou aula, ou bate-papo é apenas um ponto de partida.
Discutir filosofia é discutir tudo o que interessa à mulher, ao homem, as mulheres e aos homens. Discutir filosofia é discutir a arte dos sapateiros, dos artesãos, dos poetas, da cultura (ref. Teeteto de Platão).
Fazer filosofia é questionar o conhecimento que temos sobre o funcionamento do corpo humano, das sociedades, das religiões. É criar lógicas, é discutir o universo, o cosmos, ou seja, é discutir tudo. Mas como ensinar tudo, ou antes, como aprender tudo, ou ainda como selecionar entre tudo isso algo que seja plausível de se discutir nos infinitos 50 minutos?

ensino de filosofia e cidadania
a LDB diz que a disciplina filosofia no ensino médio deve 'formar' cidadãos. ninguém discordaria disso. ainda mais na nossa 'democracia'. se perguntarmos de onde é este cidadão a resposta seria imediata: do brasil (isso porque ainda não nos pensamos como cidadãos mundiais). porém qual é o brasil que este cidadão deve atuar? o que é o brasil? e mais como este cidadão deve se comportar no brasil? mas há ainda outro problema: se estamos falando em formar cidadãos, significa que ele ainda não está formado, ele ainda não está pronto para conviver na sociedade brasileira. a formação de um cidadão, pela filosofia, demanda 3 anos. assim, o professor de filosofia precisa preparar seus alunos para que ele seja cidadão em um brasil - próximo é verdade - que ainda não é, é o brasil daqui a 3 anos. fica a pergunta: como será o brasil daqui a 3 anos para que um professor de filosofia posso preparar sua turma para a cidadania?

problemas decorrentes da educação (para todas as turmas)

Escolha um ou mais dos itens abaixo, faça uma pesquise prévia e faça um texto.

Problemas decorrentes da educação
·         Os conhecimentos que a humanidade produziu
o   Como e para que foi produzido
o   Como e para que deve ser transmitido
·         O que é o ser humano?
o   Como deve ser um adulto, um adolescente e uma criança?
o   Como pensamos as sociedades antigas, atual e a futura?
o   No estado de São Paulo temos os PCN (habilidades e capacidades que devem ser transmitidas e adquiridas)
·         Obvio: precisamos sobreviver
o   Precisamos pensar nas futuras gerações
o   O que é viver bem?
·         Vocação / desejos / possibilidades
o   Quais são suas habilidades/capacidades? Quais são natas? Quais são adquiridas? Quais você deseja adquirir?
o   Qual o história dos seus pais? O que eles queriam de você quando nasceu? O que querem hoje? Qual a historia da sua família? Em que direção sua família está indo?
o   Você consegue perceber o movimento do seu bairro? E da sua cidade? E do seu pais?
·         Vivemos numa sociedade hierárquica.
o   Você consegue explicar as relações que você vive (pais, professores, patrões, representantes políticos)?
·         Avaliação. Alguém que supostamente sabe precisa atestar o conhecimento alguém que supostamente não sabia e a partir de um determinado momento passa a saber
o   Em sociedades tradicionais, a avaliação (simulação) visa diminuir o risco dos jovens morreram na realização de algumas tarefas fundamentas para manutenção da comunidade, como caçar, guerrear, pescas, etc.
o   Na nossa sociedade, em se tratando de trabalhos técnicos, como mecânico de carro, pedreiro, etc, é preciso que um profissional ateste que o jovem aprendiz possa realizar um determinado trabalho sem a sua supervisão
o   Em filosofia
§  Eu acho que aprendi determinado conteúdo de filosofia quando a cada ação, decisão, pensamento, eu levo em consideração o que aprendi, o conteúdo. Como eu posso avaliar isso?
§  Para mim a função do professor de filosofia é ensinar os alunos a pensarem o mundo a partir do filósofo ensinado.

videos
vídeos de Rubens Alves
videos de Ken Robinson
http://www.youtube.com/watch?v=DA0eLEwNmAs
http://www.youtube.com/watch?v=yFi1mKnvs2w

Educação na sociedade do Conhecimento com Viviane Mose

Educação Proibida
http://www.youtube.com/watch?v=-t60Gc00Bt8

o que aprendi com a desescolarização com Ana Thomas

http://www.youtube.com/watch?v=QveTf5DekIo

artigos
http://www.prp.ueg.br/revista/index.php/revistapluraisvirtual/article/view/2257/1320
http://www.scielo.br/pdf/ep/v29n1/a02v29n1