segunda-feira, 6 de outubro de 2025

Ana.Maria.fil.4bim.2ano

 Ana.Maria.fil.4bim.2ano

Atividade 1: interpretação de uma letra de música.  Etapas: a. Escolha uma letra de música narrativa (que conte uma história), sintetize a história; b. identifique o eu lírico, o que ele fala e para quem; c. imagine o que o(s) outro(s) personagem(ns) falaria(m) para o eu lírico; d.  formule pelo menos 3 (três) perguntas.

Estudamos, no 3 bimestre, as teorias de Estado de Maquiavel, Hobbes e Lock. No quarto Bimestre vamos estudar alguns iluministas franceses, em especial: Rousseau (p.430-435: as leis devem partir da vontade geral); Montesquieu (p.427-429: só há democracia com a divisão dos poderes) e Diderot (p.437-441: sistematização de todo conhecimento produzido).
link para o texto:

Atividade 2: Sequência para resolução de questões de múltipla: a) com suas palavras escreva a pergunta da questão / b) escreva o significado da principal palavra da pergunta /c) escreva o que o enunciado diz dessa pergunta / d) pesquisa palavras desconhecidas / e) a partir das etapas anteriores, diga o que está certo e o que está errado
 
1(enem,2013). “Para que não haja abuso, é preciso organizar as coisas de maneira que o poder seja contido pelo poder. Tudo estaria perdido se o mesmo homem ou o mesmo corpo dos principais, ou dos nobres, ou do povo, exercesse esses três poderes: o de fazer leis, o de executar as resoluções públicas e o de julgar os crimes ou as divergências dos indivíduos. Assim, criam-se os poderes Legislativo, Executivo e Judiciário, atuando de forma independente para a efetivação da liberdade, sendo que esta não existe se uma mesma pessoa ou grupo exercer os referidos poderes concomitantemente” (Montesquieu, 1979). A divisão e a independência entre os poderes são condições necessárias para que possa haver liberdade em um Estado. Isso pode ocorrer apenas sob um modelo político em que haja
A exercício de tutela sobre atividades jurídicas e políticas.
B consagração do poder político pela autoridade religiosa. 
C concentração do poder nas mãos de elites técnico-cientifícas.
D estabelecimento de limites aos atores públicos e às instituições do governo.

2 (Unicamp2012). “O homem nasce livre, e por toda a parte encontra-se a ferros. O que se crê senhor dos demais não deixa de ser mais escravo do que eles. (...) A ordem social, porém, é um direito sagrado que serve de base a todos os outros. (...) Haverá sempre uma grande diferença entre subjugar uma multidão e reger uma sociedade. Sejam homens isolados, quantos possam ser submetidos sucessivamente a um só, e não verei nisso senão um senhor e escravos, de modo algum considerando-os um povo e seu chefe. Trata-se, caso se queira, de uma agregação, mas não de uma associação; nela não existe bem público, nem corpo político.” (Rousseau, CS, 1973 [1762]) No trecho apresentado, o autor
a) defende a necessidade de os homens se unirem em agregações, em busca de seus direitos políticos.
b) reconhece os direitos sagrados como base para os direitos políticos e sociais.
c) argumenta que um corpo político existe quando os homens encontram-se associados em estado de igualdade política.
d) denuncia a prática da escravidão nas Américas, que obrigava multidões de homens a se submeterem a um único senhor.

3 (enem/2015). "A autoridade do príncipe é limitada pelas leis da natureza e do Estado [...] O príncipe não pode, portanto, dispor de seu poder e de seus súditos sem o consentimento da nação e independentemente da escolha estabelecida no contrato de submissão" (Diderot, Autoridade política, Enciclopédia. 1751) Tendo por base esse texto da Enciclopédia, é correto afirmar que o autor
a) pressupunha, como os demais iluministas, que os direitos de cidadania política eram iguais para todos os grupos sociais e étnicos.
b) propunha o princípio político que estabelecia leis para legitimar o poder republicano e democrático.
c) apoiava uma política para o Estado, submetida aos princípios da escolha dos dirigentes da nação, por meio do voto universal.
d) defendia, como a maioria dos filósofos iluministas, os princípios do liberalismo político que se contrapunham aos regimes absolutistas.

4 (enem/2012). “O homem natural é tudo para si mesmo; é a unidade numérica, o inteiro absoluto, que só se relaciona consigo mesmo ou com seu semelhante. O homem civil é apenas uma unidade fracionária que se liga ao denominador, e cujo valor está em sua relação com o todo, que é o corpo social. As boas instituições sociais são as que melhor sabem desnaturar o homem, retirar-lhe sua existência absoluta para dar-lhe uma relativa, e transferir o eu para a unidade comum, de sorte que cada particular não se julgue mais como tal, e sim como uma parte da unidade, e só seja percebido no todo” (Rousseau, 1999). A visão de Rousseau em relação à natureza humana, conforme expressa o texto, diz que
A o homem civil é formado a partir do desvio de sua própria natureza.
B as instituições sociais formam o homem de acordo com a sua essência natural.
C o homem civil é um todo no corpo social, pois as instituições sociais dependem dele
D as instituições sociais expressam a natureza humana, pois o homem é um ser político.

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