segunda-feira, 6 de outubro de 2025

Ana.Maria.soc.4bim.3ano

Ana.Maria.soc.4bim.3ano
EE Ana Maria Prof. Robson. 3 ano 4 bimestre. Sociologia

Atividade 1: interpretação de uma letra de música.  Etapas: a. Escolha uma letra de música narrativa (que conte uma história), sintetize a história; b. identifique o eu lírico, o que ele fala e para quem; c. imagine o que o(s) outro(s) personagem(ns) falaria(m) para o eu lírico; d.  formule pelo menos 3 (três) perguntas.

Batista Junior, O Brasil não cabe no quintal de ninguém, 2019.

link com um resumo mais completo (12 páginas) e o livro:

31. o G20 (criado em 1999), grupo dos 7 (EUA, Europa, Japão, Canadá) e dos países emergentes ou em desenvolvimento, com a crise de 2008 o fórum começou a tomar decisões. 32.  Fundo Monetário Internacional (FMI) e Banco Mundial (BM), sediados em Washington, são instrumentos da Europa e EUA. A Europa tem ⅓ dos votos de decisão, mas 20% do PIB mundial (⅕). 33. Paulo foi para W. em 2007, crise de 2008 foi a maior desde 1930; Br coloca US$ 10 bilhões no FMI. 48. o diretor do Br no FMI tem dupla função: representação e obrigações com a instituição. 51. Nos EUA ficam: a Diretoria Executiva, a Administração (composta por um diretor-gerente e quatro vice-diretores-gerentes e o staff (corpo técnico); no país de origem ficam ministro das finanças ou do banco central. Regra não escrita: presidente do FMI é um europeu e o vice um americano e no BM um americano.

53. a diretoria e o conselho tomam as decisões do FMI (idem ao BM) com maioria simples; o G7 tem mais de 50% dos votos; os EUA tem 15% dos votos, permitindo o veto para algumas decisões; Europa agem em conjunto em 30% dos votos. 55. questões: 1. cargo mais alto a um europeu; 2. elevado poder dos europeus não corresponde ao seu peso na economia internacional; 3. 8 ou 9 são as cadeiras europeias num total de 24. 58. ou se luta ou se sujeita a essa estrutura e será um figurante sem problemas.

62. O G7 (EUA, Alemanha, França, Reino Unido e Itália, Canadá e Japão) toma as decisões para o FMI e IMFC (Comitê Monetário e Financeiro Internacional).

67. a crise de 2008 foi uma vergonha para o FMI pois eles não conseguiram prever. 70. ao fazer um empréstimo ao FMI o país fica sujeito a condicionantes, se não cumprir pode perder o empréstimo; geralmente os países não cumprem. A diretoria discuti as situações que são sempre econômicas e políticas, como dizia Celso Furtado. 72. os EUA impedem a criação de uma moeda internacional para manter o poder do dólar (os petrodólares foram criados na dec.70 com países da OPEP). 75. Paulo diz ter sido contra a decisão do Lula do Br emprestar ao FMI, Lula estava certo. 79. a cadeira (diretoria) brasileira em 2007 era de oito países (BR, Colômbia, Equador, Guiana, Suriname, Panamá, República Dominicana, Haiti e Trinidad e Tobago); com 15 funcionários.

98. entre 2008-2010, o BR, junto com o BRICS, teve condições de reformar o FMI, depois, as coisas voltaram ao normal. 147. O BR, com a reforma de 2008, passou de 1,4% para 1,8% de quota, passando de 18 para o 14 do ranking; a reforma de 2010 o BR passou para 2,3% chegando a 10 posição. 155. Perseguição ao se contrapor ao modelo do FMI.

168. a proposta do FMI para a Grécia foi: ajuste fiscal e monitoramento; a cadeira brasileira foi contra. 169. os credores exigiam “uma vasta e detalhada lista de ‘reformas estruturais’ em áreas como política tributária, administração pública, execução orçamentária, licitações, saúde, previdência social, sistema financeiro, mercado de trabalho, ambiente de negócios, inovação e desenvolvimento, política de energia, comunicações eletrônicas, transporte e logística, comércio varejista, profissões reguladas, estatísticas, entre outras”. A Grécia virou um protetorado econômico, sendo gerido de fora. 176. “Avaliação Independente publicou um relatório sobre a atuação do FMI nas crises da Grécia, da Irlanda e de Portugal”. As conclusões de Paulo foram as mesmas.

182. em 2015 o ministro Levy dispensou Paulo das reuniões do G20 e dos BRICS; Paulo recorre a Mercadante em vão que o chama, a pedido da Dilma, para ser vice-presidente do Banco dos BRICS em Xangai. 205. “O banco ficaria conhecido como “Banco dos BRICS”, mas o nome oficial – Novo Banco de Desenvolvimento (NBD)”. 208. comparação com o Banco Mundial que faz tudo: “financia, presta assistência técnica, estabelece condicionalidades, procura orientar as estratégias e políticas econômicas e setoriais dos países, estuda a economia mundial e as economias nacionais, dá consultoria, pretende ser uma fonte de conhecimento (um knowledge bank), organiza eventos, publica estudos e documentos, e assim por diante”. “Seremos um banco de projetos na área de infraestrutura e desenvolvimento sustentável”. 210. “A Administração do Banco, residente em Xangai, é composta pelo presidente e por quatro vice-presidentes. Os integrantes da Administração devem lealdade exclusiva ao banco e não representam países. O presidente tem mandato de cinco anos; os vices, mandatos de seis anos. Em Fortaleza, estabeleceu-se uma rotação, com a Índia designando o primeiro presidente. O Brasil indicará o segundo”.

118. “O seu objetivo central seria produzir impactos positivos em termos sociais e ambientais. Para tal, decidiu-se que o banco centraria esforços em setores como energia renovável – solar, eólica, pequenas hidroelétricas – eficiência energética, transporte limpo, mobilidade urbana, saneamento e gestão de recursos hídricos e de rejeitos sólidos”. 219. planejar a desdolarização; emissão de títulos em moedas nacionais; não intervenção nos países tomadores; respeito a soberania.

Atividade 2: Sequência para resolução de questões de múltipla: a) com suas palavras escreva a pergunta da questão / b) escreva o significado da principal palavra da pergunta /c) escreva o que o enunciado diz dessa pergunta / d) pesquisa palavras desconhecidas / e) a partir das etapas anteriores, diga o que está certo e o que está errado

1.(Uerj) Os líderes dos países que integram os Brics – Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul – encerraram seu terceiro encontro com um comunicado em que pedem conjunta e explicitamente, pela primeira vez, mudanças no Conselho de Segurança das Nações Unidas. O texto defende reformas na ONU para aumentar a representatividade na instituição, além de alterações no Fundo Monetário Internacional e no Banco Mundial. Para os líderes dos Brics, a reforma da ONU é essencial, pois não é mais possível manter as formas institucionais erguidas logo após a Segunda Guerra Mundial. (O Globo, 15/04/2011). Uma das principais mudanças no contexto internacional contemporâneo que se relaciona com as reformas propostas pelos Brics está indicada em:

A) diversificação dos fluxos de capitais.

B) proliferação de armas atômicas.

C) hegemonia econômica dos EUA.

D) afirmação da multipolaridade

2.(enem/2024). “O Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU) é, junto com a Assembleia-Geral, um dos principais órgãos de tomada de decisão dentro da entidade. O Conselho lida com questões de segurança e paz internacionais, além de recomendar a admissão de novos membros à Assembleia-Geral e aprovar mudanças na Carta das Nações Unidas. Cinco dos quinze membros são permanentes e podem vetar resoluções, o que ocorreu 261 vezes até 2020.” (GOMES). A composição e o funcionamento do organismo internacional apresentados revelam a seguinte característica das relações internacionais entre os países-membros:

a Igualdade militar.

b Assimetria política.

c Consenso multipolar.

d Soberania compartilhada.

3.(Uece). O “banco do Brics” ou o New Development Bank – NDB – é uma iniciativa dos países que compõem esse grupo. Dentre os seus objetivos está o auxílio aos países em desenvolvimento. Uma de suas mais importantes iniciativas foi a recente:

A) compra de campos de petróleo e gás no Brasil e no Oriente Médio.

B) criação de uma linha de crédito para o financiamento da agroindústria em Cuba e na América Latina.

C) ajuda financeira às vítimas do furacão Matthew no Haiti.

D) concessão de empréstimos para projetos sobre energias renováveis.

 

4. “Nos últimos dias da presidência russa do Brics, Belarus, Bolívia, Cazaquistão, Cuba, Malásia, Tailândia, Uganda e Uzbequistão foram anunciados como ‘países parceiros’ do agrupamento a partir de 1º de janeiro de 2025. A adesão inaugurou a modalidade criada durante a Cúpula de Kazan, em outubro de 2024. Mais de 30 nações já externaram interesse em participar do Brics tanto na qualidade de membros como de parceiros.” (Agência Gov, 17 jan. 2025). O aumento de interesse nos Brics se deve:

A) à possibilidade de maior inserção no cenário econômico e político internacional.

B) à oferta de benefícios fiscais feita para as economias que são integrantes do grupo.

C) à maior facilidade de negociação para com os países desenvolvidos que é garantida pelo bloco.

D) ao ingresso em uma zona de livre comércio que vai auxiliar no fomento do mercado interno.

5.(enem/2024). Brasil, Alemanha, Japão e Índia pedem reforma do Conselho de Segurança. Os representantes do G4 (Brasil, Alemanha, Índia e Japão) reiteraram, em setembro de 2018, a defesa pela ampliação do Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU) durante reunião em Nova York (Estados Unidos). Em declaração conjunta, de dez itens, os chanceleres destacaram que o órgão, no formato em que está, com apenas cinco membros permanentes e dez rotativos, não reflete o século 21. “A reforma do Conselho de Segurança é essencial para enfrentar os desafios complexos de hoje. Como aspirantes a novos membros permanentes de um conselho reformado, os ministros reiteraram seu compromisso de trabalhar para fortalecer o funcionamento da ONU e da ordem multilateral global, bem como seu apoio às respectivas candidaturas”, afirma a declaração conjunta. (agenciabrasil, 2018). Os países mencionados no texto justificam sua pretensão com base na seguinte característica comum:

a Extensividade de área territorial.

b Protagonismo em escala regional.

c Investimento em tecnologia militar.

d Desenvolvimento de energia nuclear.


 

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