Ana.Maria.soc.4bim.1ano
link com os livros:
Holanda.
Raízes do Brasil, 1995 (1936).
cap.1. Fronteiras da Europa. 31. as instituições vindas da Europa nos fazem “desterrados em nossa terra”. 34. a filosofia tomista: os reinos da terra são espelhos da hierarquia celeste (Agostinho?). 35. no br a hierarquia nunca foi plena; as castas não são totalmente fechadas. 38. os protestantes valorizam o esforço manual, as nações ibéricas, com vista a antiguidades clássica, o ócio. 39. a obediência e não a lealdade é fundamental.
Cap.2. Trabalho & aventura. 44. da dicotomia entre caçadores/lavradores vem aventureiros (ignora fronteiras)/trabalhadores(esforço lento). 46. os port são aventureiros. 48. os indígenas não tinham constância (inconstância) para os latifundiários, daí a opção pelos africanos. 49. com a Índia os port se acostumaram a grandes lucros. 50. como as técnicas eram rudimentares, sem arado, as fazendas eram transitórias, como os costumes indígenas. 53. os portugueses são mestiços. 56. os port incentivavam casamentos com indígenas, mas não com os negros. 58. na época da colônia se havia preconceito com os trabalhos manuais, não dignos aos nobres; além disso o comércio era mais lucrativo.
cap.3. Herança rural. 73. a estrutura do br colonial se fez no rural e não no urbano. 1888, data da abolição, representa um marco na evolução nacional (do rural ao urbano). fazendeiros organizam a política. 81. nas áreas rurais do br se seguia o direito romano, da família e os agregados. 82. a vinda da corte em 1808 enfraqueceu os senhores rurais. 87. “mentalidade de casa-grande invadiu assim as cidades e conquistou todas as profissões”.
cap.4. o semeador e ladrilhador. 95. as cidades espanholas eram mais organizadas que as port. 98. ex disso são as universidades; 1538 São Domingos; São Marcos em Lima em 1551, entre outros. 100. os port preferiram o litoral, os esp o interior. 107. a coroa se preocupava em evitar que a colônia concorresse com ela. 133. os comerciantes, para conquistar o cliente, fazem dele um amigo.
cap.5. O homem cordial. 141. para Holanda, família e Estado “pertencem a ordens diferentes em essência”.
Cap.6. Novos tempos. 156. Holanda diz que no br as pessoas são individualistas, e não coletivistas, prova disso é que os profissionais almejam mudar de profissão para alcançar altos postos. 157. em port bacharel foi uma ‘carta de recomendação’ para cargos públicos. 167. na república seguimos o partido inglês de dois partidos.
Cap.7. nossa revolução. 176. o café não foi muito afetado pela abolição, mas o engenho de açúcar no Norte sim, em especial pela indústria. 179. as nações ibero-americanas adotaram os ideias da rev. fra. 180. “Uma superação da doutrina democrática só será efetivamente possível, entre nós, quando tenha sido vencida a antítese liberalismo-caudilhismo”. 182. na AL as leis são feitas para ser violadas e favorecer as oligarquias. 183. formação do br que impede a democracia: 1. repulsa, dos filhos dos colonizadores e indígenas na hierarquia racional; 2. não há resistências ao primado do urbano; preconceitos de raça e cor. 185. o homem cordial (predomínio do afeto) x liberalismo (neutro, jurídico); a cordialidade não gera bons princípios que precisa de norma ou tirania para a construção do social.
cap.1. Fronteiras da Europa. 31. as instituições vindas da Europa nos fazem “desterrados em nossa terra”. 34. a filosofia tomista: os reinos da terra são espelhos da hierarquia celeste (Agostinho?). 35. no br a hierarquia nunca foi plena; as castas não são totalmente fechadas. 38. os protestantes valorizam o esforço manual, as nações ibéricas, com vista a antiguidades clássica, o ócio. 39. a obediência e não a lealdade é fundamental.
Cap.2. Trabalho & aventura. 44. da dicotomia entre caçadores/lavradores vem aventureiros (ignora fronteiras)/trabalhadores(esforço lento). 46. os port são aventureiros. 48. os indígenas não tinham constância (inconstância) para os latifundiários, daí a opção pelos africanos. 49. com a Índia os port se acostumaram a grandes lucros. 50. como as técnicas eram rudimentares, sem arado, as fazendas eram transitórias, como os costumes indígenas. 53. os portugueses são mestiços. 56. os port incentivavam casamentos com indígenas, mas não com os negros. 58. na época da colônia se havia preconceito com os trabalhos manuais, não dignos aos nobres; além disso o comércio era mais lucrativo.
cap.3. Herança rural. 73. a estrutura do br colonial se fez no rural e não no urbano. 1888, data da abolição, representa um marco na evolução nacional (do rural ao urbano). fazendeiros organizam a política. 81. nas áreas rurais do br se seguia o direito romano, da família e os agregados. 82. a vinda da corte em 1808 enfraqueceu os senhores rurais. 87. “mentalidade de casa-grande invadiu assim as cidades e conquistou todas as profissões”.
cap.4. o semeador e ladrilhador. 95. as cidades espanholas eram mais organizadas que as port. 98. ex disso são as universidades; 1538 São Domingos; São Marcos em Lima em 1551, entre outros. 100. os port preferiram o litoral, os esp o interior. 107. a coroa se preocupava em evitar que a colônia concorresse com ela. 133. os comerciantes, para conquistar o cliente, fazem dele um amigo.
cap.5. O homem cordial. 141. para Holanda, família e Estado “pertencem a ordens diferentes em essência”.
Cap.6. Novos tempos. 156. Holanda diz que no br as pessoas são individualistas, e não coletivistas, prova disso é que os profissionais almejam mudar de profissão para alcançar altos postos. 157. em port bacharel foi uma ‘carta de recomendação’ para cargos públicos. 167. na república seguimos o partido inglês de dois partidos.
Cap.7. nossa revolução. 176. o café não foi muito afetado pela abolição, mas o engenho de açúcar no Norte sim, em especial pela indústria. 179. as nações ibero-americanas adotaram os ideias da rev. fra. 180. “Uma superação da doutrina democrática só será efetivamente possível, entre nós, quando tenha sido vencida a antítese liberalismo-caudilhismo”. 182. na AL as leis são feitas para ser violadas e favorecer as oligarquias. 183. formação do br que impede a democracia: 1. repulsa, dos filhos dos colonizadores e indígenas na hierarquia racional; 2. não há resistências ao primado do urbano; preconceitos de raça e cor. 185. o homem cordial (predomínio do afeto) x liberalismo (neutro, jurídico); a cordialidade não gera bons princípios que precisa de norma ou tirania para a construção do social.
3. “Já
se disse, numa expressão feliz, que a contribuição brasileira para a
civilização será de cordialidade – daremos ao mundo o ‘homem cordial’. A
Ilhaneza no trato, a hospitalidade, a generosidade, virtudes tão gabadas por
estrangeiros que nos visitam, representam, com efeito, um traço definido do
caráter brasileiro, na medida, ao menos, em que permanece ativa e fecunda a
influência ancestral dos padrões de convívio humano, informados no meio rural e
patriarcal” (HOLANDA, S. B. Raízes do Brasil). A partir dessa afirmação, é
correto concluir-se que o termo “homem cordial” se refere a um sujeito
a)
pacífico, educado e atencioso: características que o tornam ordeiro e
respeitoso.
b) que respeita as regras coletivas que orientam a sociedade, e que se rege conforme essas regras socialmente estabelecidas.
c) que prefere viver afastado das outras pessoas, demonstrando sua preferência pela solidão, na proteção do espaço privado.
d) que utiliza, como artifício, a astúcia e a sagacidade que fazem parte de sua formação como parte de um povo e como forma de aproximação do outro.
b) que respeita as regras coletivas que orientam a sociedade, e que se rege conforme essas regras socialmente estabelecidas.
c) que prefere viver afastado das outras pessoas, demonstrando sua preferência pela solidão, na proteção do espaço privado.
d) que utiliza, como artifício, a astúcia e a sagacidade que fazem parte de sua formação como parte de um povo e como forma de aproximação do outro.
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(enem/2015). “Em sociedade de origens tão nitidamente
personalistas como a nossa, é compreensível que os simples vínculos de pessoa a
pessoa, independentes e até exclusivos de qualquer tendência para a cooperação
autêntica entre os indivíduos, tenham sido quase sempre os mais decisivos. As
agregações e relações pessoais, embora por vezes precárias, e, de outro lado,
as lutas entre facções, entre famílias, entre regionalismos, faziam dela um
todo incoerente e amorfo. O peculiar da vida brasileira parece ter sido por
essa época, uma acentuação singularmente enérgica do afetivo, do irracional, do
passional e uma estagnação ou antes uma atrofia correspondente das qualidades
ordenadoras, disciplinadoras, racionalizadoras” (Holanda, 1995). Um traço
formador da vida pública brasileira expressa-se, segundo a análise do
historiador, na
a
rigidez das normas jurídicas.
b legitimidade das ações burocráticas.
c solidez da organização institucional.
d prevalência dos interesses privados.
b legitimidade das ações burocráticas.
c solidez da organização institucional.
d prevalência dos interesses privados.
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