Ana.Maria.soc.4bim.2ano
EE Ana Maria Prof. Robson. 2 ano 4 bimestre. Sociologia do Brasil
EE Ana Maria Prof. Robson. 2 ano 4 bimestre. Sociologia do Brasil
Link com os livros: https://drive.google.com/drive/folders/1khEToFT9tn-gSMUY0x3Z68xUlxoKVISW?usp=drive_link
Prado Júnior, História econômica do Brasil, 1994 (1945).
preliminares (1500-1530). 15. os europeus, ao se desviar dos árabes em busca do oriente, chegaram às américas. 20. o açúcar era produzido na Sicília. 25. port e fra extraíram o pau brasil com ajuda dos indígenas que lutavam entre si.
ocupação
efetiva (1530-1640). 49. dominação esp 1580-1640, os port
precisaram participar da guerra contra os Habsburgos (ing e países baixos),
pendendo as colônias na Ásia e quase perdendo o Nordeste.
expansão
da colonização (1640-1770). 54. port tenta impedir
que o br produzisse coisas para concorrer com a metrópole (pinga, azeite, uva).
1696 descobre ouro em MG, imposto ⅕, casa de fundição. 62.
diamantina em 1729, corte consumia muitos recursos (não produzia). 64.
mudança da capital 1763 de salvador para RJ. 66. pecuária na BA e PE, depois
PI, pelo rio são Francisco.
apogeu
da colônia (1770-1808). 81. rev ind aumenta o mercado de
algodão (nativo da américa) no MA. 1680 port rompe o tratado de Tordesilhas
e faz o tratado de Madrid em 1750. 101. 1808 termina a colônia, 1822 começa o
império. 107. olaria (telha, tijolo) era cultivado pelos indígenas; 1785
império proíbe a produção de roupa na colônia. 116. o maior produto importado
foram os escravizados.
a
era do liberalismo (1808-1850). 123. port se associou
com ing contra a esp e fra; a indústria alterou o comércio. 126. 1807 D.
João assume o trono; vem pro br 10.000 funcionários; 1821 D. João volta para
port e morre em 1826; D. Pedro assume, 1822 independência, 1831 volta a
Portugal, morre em 1834. 132-134. 1808-1822 aumenta a importação e exportação; 1821-60
balanço comercial desfavorável, desvalorizando a moeda, br deve a ing. 1819
navegação a vapor começa no br, 1854 estrada de ferro. 142. ⅓ da população são
escravizados (Alencastro ≠). ing abole a escravidão nas colônias em 1807 e
pressiona port a fazer o mesmo, atacando navios. 147. A exportação de
escravizados aumentou de 1820-1850. 154. 1854 estrada de ferro, central do br
rj para sp e mg. 1852 telégrafos.
o
império escravocrata e a aurora burguesa (1850-1889). 157.
decadência das lavouras de algodão e tabaco, ascensão do café. 159. café era
luxo no ocidente na passagem do sec. xviii para XIX, principalmente nos
EUA. 161. o limite do café é de 5° a 33°, produz depois de 5 anos, chuva bem
distribuída, indo do litoral do RJ, SP, ES, depois vale do Paraíba (RJ-SP), com
o esgotamento do solo vai para Campinas, PR e oeste de SP, depois GO.
166. precisa de área de produção, lavagem e secagem. 172. lei do açoite de 1835
pena de morte ao escravizado que provoca insurreição. 173. depois de 1850 a
escravidão é debatida, principalmente no direito do RJ, procura-se uma solução
conciliatória. 178. 1871 lei do ventre livre, mas só na maioridade. 180.
1880 começa a campanha absolutista; 1885 fugas em massa. 182. 13/05/1988 lei
Áurea. 188. vieram imigrantes ‘livres’ italianos para SP, ES, Sul, mas não pro
Norte, até 1886 eram 30.000, depois 100.000 por ano. 192. 1850 começa o
capitalismo bra, 16 bancos, companhias de barco, ferrovias, mineração. 1889
militares armados detratam o fim do Império havia 14 milhões de pessoas;
produtos: café, cacau, açúcar (sobremesas), algodão e borracha. 200. dívidas
eram pagas com empréstimos. 202. seca no interior (CE e BA) gera migração
para SP (café), AM (borracha), BA (cacau); colonização do sul com pequenas
propriedades, Δ mineiro extração de ouro.
a
república burguesa (1889-1930). 207. melhora da vida na
Europa gera superpopulação, parte vem pro br. 212. br perde concorrência do
cacau e borracha para o oriente. Os latifundiários, para manter os
assalariados, recorrem a dívidas e a salários reduzidos. 214. os imigrantes
lutam por direitos, reformulação da polícia e judiciário. 220. 1896
superprodução do café. bancos ingl mediam empréstimos e fiscalizam as
finanças do br. 225. vem pro br 2 milhões de italianos, ½ subsidiados. 228.
melhorias: salário, quota de produção, terras para uso próprio (colonos). 230.
coleta do café de maio a agosto. 239. na I guerra o br é contra a alem.; geada
em sp em 1918, os estoques foram aumentando até a crise de 1929. 236-241.
borracha vem da seringueira, natural do mex e AM, os indígenas já usavam (histórico:
1770 borracha apaga lápis; 1823 roupas impermeáveis; 1843 vulcanização para pneus).
239. máxima produção 1912, depois ing leva a planta para Malásia e produz mais.
249. imigrantes vêm em busca de terras, aos escravos e libertos não tem
acesso. 257. com abertura dos portos em 1808 o br não consegue concorrer
com Europa. 260. Parte da indústria é nacional, parte internacional
(farmacêutica, química, elétrica, alimentação). 268. começa a indústria de
base. 274. Brazilian traction light & power (empresa de 1904 do Canadá
com financiamento ing) presta serviços públicos: luz, água, transp., fone, gás,
esgoto. 280. o br continua nas contingências da colônia.
a
crise de um sistema (1930-?). 287. o imperialismo
contribuiu para que o br continuasse agrário exportador. 289. desenvolveu-se o
consumo e a qualidade de vida com padrões europeus e dos EUA. 305. a partir da II
guerra dólar substitui a libra inglesa em transações externas. 315. dec de
50 favoreceu investimento estrangeiro, porém sem absorção de tecnologia
estrangeira. 320. o estado ajudou e deu estrutura as empresas est. quase
a Petrobras foi, 1953 decreto de monopólio, 1970 maior empresa do br. 326. as
trupes internacionais no br se apropriam dos recursos naturais, dos
mercados e cuidam para o br não ser concorrente: é a ligação entre a colonialismo
e o imperialismo. 336. a agricultura brasileira se baseia no desbravamento
da floresta em busca de terras férteis e no abandono de terras esgotáveis. 337.
o cultivo de rebanho bovino deixa a terra improdutiva para agricultura.
Holanda. Raízes do Brasil, 1995 (1936).
cap.1. Fronteiras da Europa. 31. as instituições vindas da Europa nos fazem “desterrados em nossa terra”. 34. a filosofia tomista: os reinos da terra são espelhos da hierarquia celeste (Agostinho?). 35. no br a hierarquia nunca foi plena; as castas não são totalmente fechadas. 38. os protestantes valorizam o esforço manual, as nações ibéricas, com vista a antiguidades clássica, o ócio. 39. a obediência e não a lealdade é fundamental.
Cap.2.
Trabalho & aventura. 44. da dicotomia entre caçadores/lavradores
vem aventureiros (ignora fronteiras)/trabalhadores(esforço lento). 46. os
port são aventureiros. 48. os indígenas não tinham constância
(inconstância) para os latifundiários, daí a opção pelos africanos. 49. com
a Índia os port se acostumaram a grandes lucros. 50. como as técnicas eram
rudimentares, sem arado, as fazendas eram transitórias, como os costumes
indígenas. 53. os portugueses são mestiços. 56. os port incentivavam
casamentos com indígenas, mas não com os negros. 58. na época da colônia
havia preconceito com os trabalhos manuais, não dignos aos nobres; além disso o
comércio era mais lucrativo.
cap.3.
Herança rural. 73. a estrutura do br colonial se fez no
rural e não no urbano. 1888, data da abolição, representa um marco na evolução
nacional (do rural ao urbano). fazendeiros organizam a política. 74.
reformas de 1851-55: funda-se o banco do brasil e a emissão de moedas; 52:
telegrafo no RJ; 53: Banco Rural; 54 primeira linha férrea rj e 55 para sp. 81.
nas áreas rurais do br se seguia o direito romano, da família e os agregados.
82. a vinda da corte em 1808 enfraqueceu os senhores rurais. 87.
“mentalidade de casa-grande invadiu assim as cidades e conquistou todas as
profissões”.
cap.4.
o semeador e ladrilhador. 95. as cidades espanholas eram mais organizadas que
as port. 98. ex disso são as universidades; 1538 São Domingos; São Marcos em
Lima em 1551, entre outros. 100. os port preferiram o litoral, os esp o
interior. 102. 107. Nóbrega em 1552 reclama que os port só querem tirar proveito
e voltar a Port. A coroa se preocupava em evitar que a colônia concorresse com
ela. 132. Georg Friederici (1936) diz que quem fez as bandeiras, descobrindo o
br, foram mestiços, mamelucos, com indígenas. 133. os comerciantes, para
conquistar o cliente, fazem dele um amigo.
cap.5. O homem cordial. 141. para Holanda, família e Estado “pertencem a ordens diferentes em essência”.
Cap.6.
Novos tempos. 156. Holanda diz que no br as pessoas são
individualistas, e não coletivistas, prova disso é que os profissionais almejam
mudar de profissão para alcançar altos postos. 157. em port bacharel foi uma
‘carta de recomendação’ para cargos públicos. 167. na república seguimos o
partido inglês de dois partidos.
Cap.7.
nossa revolução. 176. o café não foi muito afetado pela abolição, mas o engenho
de açúcar no Norte sim, em especial pela indústria. 179. as nações
ibero-americanas adotaram as ideias da rev.fra. 180. “Uma superação da
doutrina democrática só será efetivamente possível, entre nós, quando tenha
sido vencida a antítese liberalismo-caudilhismo”; rev.franc. não é modelo.
182. na AS as leis são feitas para ser violadas e favorecer as oligarquias.
183. formação do br que impede a democracia: 1. Repulsa dos filhos dos
colonizadores e indígenas da hierarquia racional; 2. não há resistências ao
primado do urbano; inconsistência dos preconceitos de raça e cor. 185. o homem
cordial (predomínio do afeto) x liberalismo (neutro, jurídico); a cordialidade
não gera bons princípios que precisa de norma ou tirania para a construção do
social.
Freire, Gilberto. Casa-grande & senzala, 2004 (1933).
Prefácio a 1 edição (1933). 31. Freire diz que a miscigenação é o que se preocupa. 38. o senhor do engenho, dono da casa-grande, ‘venceu’ os jesuítas e vice-reis, em matéria de poder, porém, nem sempre se transmitiu o poder aos descendentes. 43. as casas-grandes criou uma instituição estável.
cap. II. o indígena na formação da família brasileira. 163. a mulher indígena foi responsável pela inserção de vários costumes, como os remédios caseiros, banhos, etc. 167. os indígenas tratam os animais como humanos, por terem alma, daí serem domésticos e não comerem.
cap.III. o português. 320. port ficou improdutivo ao priorizar o comércio “mero explorador ou transmissor de riqueza”. 333. no séc. XVII D” Aulnoy diz que os jovens aristocráticos de 14 anos eram promíscuos com as escravizadas, gerando muitas doenças venéreas.
cap.IV. a vida sexual no br. 367. em todo o br se vê traços do negro e do indígena, tanto fisicamente, como culturalmente. 384. há poucos registros da “imigração” de escravizados pois Rui Barbosa em 1891 mandou queimar os arquivos (arquivo mais completo hoje: https://www.slavevoyages.org/). 390. os africanos são superiores aos brancos e indígenas: trabalho com metais e criação de gado.
Prado Júnior, História econômica do Brasil, 1994 (1945).
preliminares (1500-1530). 15. os europeus, ao se desviar dos árabes em busca do oriente, chegaram às américas. 20. o açúcar era produzido na Sicília. 25. port e fra extraíram o pau brasil com ajuda dos indígenas que lutavam entre si.
Holanda. Raízes do Brasil, 1995 (1936).
cap.1. Fronteiras da Europa. 31. as instituições vindas da Europa nos fazem “desterrados em nossa terra”. 34. a filosofia tomista: os reinos da terra são espelhos da hierarquia celeste (Agostinho?). 35. no br a hierarquia nunca foi plena; as castas não são totalmente fechadas. 38. os protestantes valorizam o esforço manual, as nações ibéricas, com vista a antiguidades clássica, o ócio. 39. a obediência e não a lealdade é fundamental.
cap.5. O homem cordial. 141. para Holanda, família e Estado “pertencem a ordens diferentes em essência”.
Freire, Gilberto. Casa-grande & senzala, 2004 (1933).
Prefácio a 1 edição (1933). 31. Freire diz que a miscigenação é o que se preocupa. 38. o senhor do engenho, dono da casa-grande, ‘venceu’ os jesuítas e vice-reis, em matéria de poder, porém, nem sempre se transmitiu o poder aos descendentes. 43. as casas-grandes criou uma instituição estável.
cap. II. o indígena na formação da família brasileira. 163. a mulher indígena foi responsável pela inserção de vários costumes, como os remédios caseiros, banhos, etc. 167. os indígenas tratam os animais como humanos, por terem alma, daí serem domésticos e não comerem.
cap.III. o português. 320. port ficou improdutivo ao priorizar o comércio “mero explorador ou transmissor de riqueza”. 333. no séc. XVII D” Aulnoy diz que os jovens aristocráticos de 14 anos eram promíscuos com as escravizadas, gerando muitas doenças venéreas.
cap.IV. a vida sexual no br. 367. em todo o br se vê traços do negro e do indígena, tanto fisicamente, como culturalmente. 384. há poucos registros da “imigração” de escravizados pois Rui Barbosa em 1891 mandou queimar os arquivos (arquivo mais completo hoje: https://www.slavevoyages.org/). 390. os africanos são superiores aos brancos e indígenas: trabalho com metais e criação de gado.
Atividade
1:
comparação os textos: a) diga uma semelhança; b) diga uma diferença; c) escreva
um texto comparando as duas, as semelhanças e a diferença
Atividade
2:
A partir do que estudamos, converse com seu profissional: a) formule ao menos
quatro perguntas (duas de cada autor); b) anote suas respostas; c) exposição
das respostas.
Atividade
3:
Sequência para resolução de questões de múltipla: a) com suas palavras escreva
a pergunta da questão / b) escreva o significado da principal palavra da
pergunta /c) escreva o que o enunciado diz dessa pergunta / d) pesquisa
palavras desconhecidas / e) a partir das etapas anteriores, diga o que está
certo e o que está errado
1. “Já
se disse, numa expressão feliz, que a contribuição brasileira para a
civilização será de cordialidade – daremos ao mundo o ‘homem cordial’. A
Ilhaneza no trato, a hospitalidade, a generosidade, virtudes tão gabadas por
estrangeiros que nos visitam, representam, com efeito, um traço definido do
caráter brasileiro, na medida, ao menos, em que permanece ativa e fecunda a
influência ancestral dos padrões de convívio humano, informados no meio rural e
patriarcal” (HOLANDA, S. B. Raízes do Brasil). A partir dessa afirmação, é
correto concluir-se que o termo “homem cordial” se refere a um sujeito
a)
pacífico, educado e atencioso: características que o tornam ordeiro e
respeitoso.
b) que respeita as regras coletivas que orientam a sociedade, e que se rege conforme essas regras socialmente estabelecidas.
c) que prefere viver afastado das outras pessoas, demonstrando sua preferência pela solidão, na proteção do espaço privado.
d) que utiliza, como artifício, a astúcia e a sagacidade que fazem parte de sua formação como parte de um povo e como forma de aproximação do outro.
b) que respeita as regras coletivas que orientam a sociedade, e que se rege conforme essas regras socialmente estabelecidas.
c) que prefere viver afastado das outras pessoas, demonstrando sua preferência pela solidão, na proteção do espaço privado.
d) que utiliza, como artifício, a astúcia e a sagacidade que fazem parte de sua formação como parte de um povo e como forma de aproximação do outro.
2
(enem/2015). “Em sociedade de origens tão nitidamente
personalistas como a nossa, é compreensível que os simples vínculos de pessoa a
pessoa, independentes e até exclusivos de qualquer tendência para a cooperação
autêntica entre os indivíduos, tenham sido quase sempre os mais decisivos. As
agregações e relações pessoais, embora por vezes precárias, e, de outro lado,
as lutas entre facções, entre famílias, entre regionalismos, faziam dela um
todo incoerente e amorfo. O peculiar da vida brasileira parece ter sido por
essa época, uma acentuação singularmente enérgica do afetivo, do irracional, do
passional e uma estagnação ou antes uma atrofia correspondente das qualidades
ordenadoras, disciplinadoras, racionalizadoras” (Holanda, 1995). Um traço
formador da vida pública brasileira expressa-se, segundo a análise do
historiador, na
a
rigidez das normas jurídicas.
b legitimidade das ações burocráticas.
c solidez da organização institucional.
d prevalência dos interesses privados.
b legitimidade das ações burocráticas.
c solidez da organização institucional.
d prevalência dos interesses privados.
3
(fuvest2022). “Se vamos à essência da nossa formação,
veremos que na realidade nos constituímos para fornecer açúcar, tabaco, alguns
outros gêneros; mais tarde ouro e diamantes; depois, algodão, e em seguida
café, para o comércio europeu.” (Prado Jr., 2011). Sobre o sentido da
colonização do Brasil, é correto afirmar:
a)
Permitiu o desenvolvimento de um extenso parque industrial.
b) Caracterizou-se pela forte presença da mão de obra assalariada.
c) Garantiu a expansão da pequena propriedade agrícola.
d) Esteve voltado, principalmente, para o mercado externo.
b) Caracterizou-se pela forte presença da mão de obra assalariada.
c) Garantiu a expansão da pequena propriedade agrícola.
d) Esteve voltado, principalmente, para o mercado externo.
4
(enem). “A miscigenação que largamente se praticou aqui
corrigiu a distância social que, de outro modo, se teria conservado enorme
entre a casa-grande e a senzala. O que a monocultura latifundiária e
escravocrata realizou no sentido de aristocratização, extremando a sociedade
brasileira em senhores e escravos, com uma rala e insignificante lambujem de
gente livre sanduichada entre os extremos antagônicos, foi, em grande parte,
contrariado pelos efeitos sociais da miscigenação” (FREYRE, 1999). A temática
discutida é muito presente na obra de Gilberto Freyre e a explicação para essa
recorrência está no empenho do autor em:
a)
buscar as causas históricas do atraso social.
b) destacar a violência étnica da exploração colonial.
c) descrever as debilidades fundamentais da colonização portuguesa.
d) defender os aspectos positivos da mistura racial.
b) destacar a violência étnica da exploração colonial.
c) descrever as debilidades fundamentais da colonização portuguesa.
d) defender os aspectos positivos da mistura racial.
5.
(UFT). A concepção de democracia racial no Brasil acaba por
ocultar as discriminações sofridas diariamente pelos(as) negros(as) e
indígenas, pois imaginamos uma sociedade em que brancos(as), negros(as) e
indígenas convivem harmoniosamente e não há discriminação étnico-racial. Assinale
a alternativa CORRETA.
a)
Nascemos livres e iguais e depende dos indivíduos a conquista econômica,
educacional e cultural.
b) Vivemos em um país democrático e sem nenhum tipo de distinção que provoque desigualdades.
c) As desigualdades entre brancos(as), negros(as) e indígenas é histórica e podem ser verificadas pelos dados, por exemplo, de desemprego, renda e escolaridade.
d) Negros(as) e indígenas têm historicamente as mesmas oportunidades que os(as) brancos(as).
b) Vivemos em um país democrático e sem nenhum tipo de distinção que provoque desigualdades.
c) As desigualdades entre brancos(as), negros(as) e indígenas é histórica e podem ser verificadas pelos dados, por exemplo, de desemprego, renda e escolaridade.
d) Negros(as) e indígenas têm historicamente as mesmas oportunidades que os(as) brancos(as).
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